Agora somos Método Acabativa®

É com muita alegria que recebemos o registro do Método Acabativa!

O Método Acabativa® é um conjunto de técnicas e ferramentas, desenvolvido por Karla Pierri, que tem o objetivo de ajudar pessoas e empresas a concluírem seus projetos e atingirem seus objetivos.

São técnicas de Gestão de Tempo e Produtividade, Gerenciamento de Projetos, Programação Neurolinguística e Atenção Plena aplicadas em forma de Coaching, Palestras e Treinamentos.

A produtividade nas horas livres

Este é um canal em que falamos bastante sobre produtividade, organização e como ter Acabativa. Geralmente, olhamos para estes pontos como assuntos mais profissionais do que pessoais. 

Hoje nós vamos falar de algo um pouco diferente: a produtividade nas horas de lazer.

Muitos de nós comemoramos a chegada de toda sexta-feira. Isso acontece porque pensamos que vamos poder desfrutar do nosso tempo livre, não é mesmo?

Em nossos finais de semana, conseguimos fazer coisas que são restritas durante os dias de semana, por conta de nossa rotina profissional. 

Por isso, vamos abordar, de uma forma mais reflexiva, como podemos aproveitar melhor nosso tempo livre e desfrutar de momentos importantes em nossas vidas.

O problema de deixar tudo para o final semana

Nós deixamos diversas atividades para serem feitas no final de semana, justamente por termos mais tempo disponível. O problema é que, às vezes, passamos esse tempo sem fazer nada de importante ou fazendo menos do que poderia ser feito. Assim, geramos uma maior ansiedade durante a semana, considerando tudo o que deveria ser feito e não foi.

Essa frustração de não ter feito tudo o que era necessário, gera um ciclo de insatisfação. 

Diferença entre descansar e procrastinar

Sabe quando pensamos que não vamos fazer algo por ser final de semana e merecemos descansar? Isso se chama procrastinação.

Quando temos uma atitude como essa, a atividade é procrastinada a ponto de nunca ser feita, ser feita de qualquer jeito ou, até mesmo, acumular com outras atividades também importantes. 

Então cuidado com essa procrastinação disfarçada de descanso, porque ela gera mais cansaço, frustração e ansiedade.

Como ter Acabativa no tempo livre

Então, hoje, vamos falar sobre produtividade nas horas de lazer, incluindo os dias da semana e final de semana. 

Otimização de tempo

Quando conseguimos otimizar nosso tempo e organizar nossas atividades, a produtividade aparece junto com a sensação de dever cumprido. 

Uma forma de otimizar nosso tempo é agendar atividades parecidas em horários próximos, assim aproveitamos o ritmo sem precisar mudar o mindset para algo completamente diferente o tempo todo, como exemplo, ler as notícias do dia após a leitura diária do livro atual. 

Outra forma de otimizar nosso tempo é aproveitando rotas, ou seja, podemos resolver determinados assuntos que ficam em trajetos próximos, sem precisar ter que ir para esta região mais de uma vez.

Gestão do tempo

Com nossos horários organizados, conseguimos aproveitar o melhor tempo possível com nossa família, estudos, etc.

Eu gosto de organizar meu tempo no final de semana desta forma: 

  • Sábado de manhã é dedicado para o aprendizado e autocuidado;
  • Sábado à tarde, para resolver assuntos cotidianos;
  • Sábado à noite, para curtir com os amigos; 
  • Domingo é dedicado para a família e descanso.

Acordar mais cedo

O livro “O milagre da manhã” defende a possibilidade de acordarmos mais cedo e termos nossa rotina matinal. Mais do que simplesmente acordar para trabalhar, podemos iniciar nosso dia com atividades físicas, leitura, meditação, aprendizado, entre tantas outras coisas que podem ser melhor aproveitadas com a cabeça fria do início do dia.

Conclusão

A produtividade é muito importante para nossa vida como um todo e traz equilíbrio e qualidade de vida. 

Com organização, gestão do tempo, autoconhecimento e produtividade, hoje em dia eu consigo ter mais tempo para minha vida pessoal e aproveitar meus momentos de descanso. 

Reflita sobre a sua rotina, sobre as atividades que precisam ser feitas e ainda não foram, coloque tudo em um papel para enxergar o macro e conseguir organizar. Este será o primeiro passo para a sua produtividade nos tempos livres.

Nas horas livres, devemos viver e não apenas sonhar.

Charles Canela

Organização e Autoconhecimento no Home Office

O Home Office surgiu em um momento emergencial em nossas vidas e virou uma metodologia de trabalho para muitas pessoas hoje em dia. Estas pessoas tiveram que se adaptar, de uma forma inesperada, sem organização e sem ter noção do que poderia acontecer dali pra frente.

O resultado disso é a grande quantidade de pessoas com dificuldades profissionais e que não sabem lidar com a auto-organização. Estas pessoas também estão com dificuldade de gerir o próprio tempo, porque acabam misturando os afazeres de casa com os profissionais.

Por isso precisamos ter mais organização e autoconhecimento para que possamos ter uma melhor qualidade de vida no Home Office.

Autoconhecimento no Home Office

É muito importante entendermos como nosso corpo funciona, como por exemplo, algumas pessoas são matutinas e outras são noturnas, logo, é necessário entender qual o nosso melhor horário de produtividade.

Também precisamos entender como nossa produtividade funciona em determinados ambientes, como as cores do local, a organização e a limpeza do local de trabalho.

Analise como são os seus dias, observe em quais situações é mais produtivo e em quais procrastina mais. Faça testes, até que você consiga entender seu melhor momento de trabalho.

As distrações no Home Office

As distrações de um ambiente de Home Office são prejudiciais para a produtividade. Por exemplo, usar o celular demasiadamente, trabalhar assistindo televisão e, até mesmo, as tradicionais interrupções dos parentes como os filhos, irmãos e os pais.

Os barulhos são os principais vilões do Home Office, como as reformas que bombaram nesta quarentena, já que as casas passaram a realmente ser moradias e não mais estadias para dormir.

Quando entendemos como funciona o nosso corpo e mente e nos deparamos com as famosas distrações e a procrastinação, conseguimos raciocinar de forma a encontrar uma saída para esta situação, ou nos reorganizar para que este momento, de baixa produtividade, não impacte no resultado final.

Organização no Home Office

Para mim, a organização é a chave de tudo. Quando nosso espaço de trabalho, nossas atividades e até a nossa vida está organizada, não perdemos mais tempo procurando as coisas ou pensando em como fazer determinada atividade, já que conseguimos identificá-las com mais facilidade.

Busque deixar seu ambiente de trabalho sempre limpo, arejado, iluminado e organizado.

Um bom gerenciador de tarefas é excelente para mapearmos todas as nossas entregas profissionais em seus devidos prazos. Ele também é muito útil para nossas atividades pessoais, cumprindo a mesma agenda diária e respeitando nossos limites de horário.

Pessoal e Profissional misturados

Acredito que você deve pensar: a vida pessoal e profissional se misturam mesmo, afinal somos uma única pessoa que habita esses dois mundos. E, sim, eu concordo com essa visão e entendo que estamos cada vez mais em um ambiente híbrido.

Justamente por isso, eu reforço o cuidado ao misturar assuntos profissionais com pessoais, já que podemos fugir desse equilíbrio e passarmos a ter apenas vida profissional, sem a vida pessoal.

Quando nossos afazeres profissionais, pessoais, familiares e domésticos se misturam, nossas atividades em geral também se misturam e perdemos o foco e a qualidade da execução.

Gestão do Tempo no Home Office

Existem diversas ferramentas de gestão do tempo, como o Método Pomodoro ou a Tríade do tempo que, ao utilizarmos corretamente, conseguimos organizar e executar nossas tarefas profissionais, considerando as pausas durante o dia e também respeitando nossa qualidade de vida e o convívio social.

Conclusão

O autoconhecimento é muito importante para que possamos explorar nossos momentos mais produtivos e diminuir a pressão daqueles momentos que não trarão o mesmo resultado de qualquer jeito. 

E a organização é extremamente importante no Home Office para que possamos trabalhar de forma fluída e com qualidade.

Com produtividade, fazemos entregas de maior qualidade e em menos tempo.

Comece onde você está, use o que você tem e faça o que você pode.

Arthur Ashe

Chega de comparação, vamos viver!

Acredito que você já se viu em alguma situação como estas:

  • “Nunca serei como ele”
  • “Ele consegue empregos bons e eu não”
  • “Olha o corpo dela, que vergonha do meu”
  • “Ele fala tão bem, como vou falar depois dele?”

Estes são alguns dos muitos exemplos de comparação que vivemos em nosso dia-a-adia, o tempo inteiro e, muitas vezes, nem nos damos conta.

As frases acima são exemplos de autocomparação, porém também existe a comparação entre outras pessoas realizadas por um terceiro. Como exemplo, pais comparando seus filhos, líderes comparando pessoas de sua equipe, etc.

Por isso, vamos explorar neste artigo o que é a comparação, entender seus malefícios e como podemos nos treinar para mudar esta situação.

Então, vamos começar pela comparação em geral.

A Comparação 

Quando nos comparamos ou somos comparados a outra pessoa, somos expostos ao que o outro tem de melhor, enquanto sabemos as dificuldades de nossas vidas e distorcemos nossa realidade.

Isso acontece tanto em atividades e rotinas pessoais como no mundo corporativo, gerando insegurança e conflitos.

A comparação entre pessoas é uma forma de tentar diferenciar o que já é diferente, ignorando nossa individualidade e a beleza de sermos únicos!

Ninguém no mundo é igual a nós, cada um tem um estilo de vida, cultura, criação, experiências e aspirações diferentes. 

Até mesmo irmãos gêmeos idênticos, não são tão idênticos assim. Cada um pode buscar um estilo de vida, com objetivos e velocidades diferentes. Logo, os resultados também serão diferentes.

A comparação é prejudicial, trazendo frustrações e resultados negativos para nossa experiência de vida.

Comparação na infância

Conforme abordamos anteriormente, a comparação na infância é muito comum. Sem perceber, os pais costumam comparar seus filhos, como: “seu irmão tira notas boas e você não” ou “seu irmão nunca me deu trabalho”.

Além dos pais que comparam seus filhos a outras crianças, como: “meu filho começou a falar com 2 anos e o seu ainda não fala”. 

A verdade é que não há maldade nestas comparações feitas pelos pais, geralmente eles querem encorajar seus filhos a terem resultados diferentes ou orientar outros pais com o que utilizaram na educação de seus filhos para terem esses resultados.

Porém, essa comparação é prejudicial para a criança, trazendo sérios problemas inclusive na fase adulta.

Isso acontece porque, quando uma criança é comparada à outra, ela entende que o que ela é ou o que ela faz não é correto e se esforça para ser como a outra criança, anulando a sua identidade.

E na fase adulta, não consegue dizer quem é, o que gosta de fazer e geralmente vive uma vida de frustrações por não conseguir se realizar sendo ele mesmo.

Esta criança cresce se sentindo incapaz, com a difícil missão de tentar se encaixar em uma forma que não tem encaixe, sem atender às expectativas geradas dentro dele, resultando em complexos de inferioridade.

Autocomparação

A autocomparação, a nossa comparação com outras pessoas, é um ato de deslealdade conosco, porque estamos olhando apenas para um ponto e não para todo o contexto e história.

A jornada de cada indivíduo nunca será igual a de outra pessoa e os resultados nunca serão os mesmos!

Outras pessoas podem nos servir como inspiração, inclusive já falamos um pouco por aqui sobre modelagem (muito utilizada no PNL), que é a forma de utilizar o que a pessoa que nos inspira fez para que possamos atingir resultados similares.

A modelagem ajuda a entender como a pessoa obteve o resultado. Podemos seguir a mesma estratégia e ainda assim ter resultados diferentes porque cada um tem a sua história, sua personalidade e a sua maneira de agir.

Já dizia Freud: “A única pessoa com a qual você pode se comparar é com você mesmo no passado.”

A comparação com nossa versão do passado será benéfica se tivermos a intenção de nos impulsionar, de ir mais longe e conquistar ainda mais. 

A comparação é um hábito da sociedade em que vivemos, faz parte da nossa cultura, logo ela passa imperceptível, como se fosse algo normal e benéfico. 

Por isso, precisamos estar atentos para contornar essas situações.

Riscos da comparação

Que as comparações são prejudiciais e que geram frustrações, nós já sabemos. Elas trazem ainda mais riscos à nossa saúde mental a médio e longo prazo.

O saldo desse hábito negativo pode nos levar a sintomas de ansiedade e até a transtornos psicológicos e alimentares.

Há tempos, a comunicação em massa já nos impunha uma beleza que não existe na vida real, como as mulheres e os galãs das novelas, isso sem entrar na polêmica da Barbie (magra, loira de olhos azuis).

Em pleno século XXI, ainda vivemos essa imposição de beleza nas redes sociais, onde os influenciadores postam apenas a realidade montada e a parte bela de seu dia-a-dia, sem mostrar as dificuldades que passam para serem assim.

Logo, nós achamos que as dificuldades da vida não são experienciadas por eles, o que não é verdade.

Como evitar a comparação

Sempre que nos observarmos nos comparando a outra pessoa, devemos parar e refletir sobre o que estamos fazendo.

Como disse anteriormente, a comparação é referente a pontos específicos e não a toda a experiência de vida dos envolvidos.

Então, devemos lembrar que ninguém é igual a nós mesmo e que  nunca seremos como outra pessoa.

Somos todos diferentes, cada um tem o seu talento e acredite: há muita beleza na individualidade e particularidade.

Quando a comparação aparecer, devemos lembrar de tudo o que já conquistamos e avaliar a nossa evolução.

E, se algo ainda não estiver como gostaríamos, precisamos manter a calma e projetar o futuro, considerando o que podemos fazer diferente para mais uma fase na evolução.

E o mais importante: devemos ter paciência e persistência para colhermos os frutos. Tudo faz parte de uma construção, desenvolvimento de experiências. Tudo tem seu tempo e devemos respeitar o nosso!

Buscando nossa melhor versão

Segundo a Brené Brown em seu livro “A coragem de ser imperfeito”, a sociedade em que vivemos estimula a vergonha, a humilhação e a escassez, nos levando a acreditar que nunca seremos ou teremos o bastante, sempre nos comparando de forma desleal e causando grande desmotivação.

Portanto, precisamos viver com ousadia para fazermos escolhas que desafiam a sociedade e o ambiente social de escassez. 

A ousadia que ela cita é a vulnerabilidade, a coragem de enfrentarmos a incerteza, a exposição e os riscos emocionais, sabendo que SOMOS o bastante.

Por isso, devemos criar o hábito de identificar a comparação e ressignificá-la, olhando para a nossa evolução e o quanto já conquistamos. 

Assim, enchemos-nos de orgulho e coragem para encarar a vulnerabilidade e viver com plenitude.

“Sempre haverá alguém traçando uma rota diferente da nossa, porém, isso não significa que seja uma rota melhor.”

Autor Desconhecido

Já pensou onde estaria se não tivesse se privado?

“Eu não consigo”, “as coisas sempre acontecem comigo”, “isso não é pra mim”…

Quantas vezes você já ouviu frases como estas? Inclusive, acredito que você já repetiu alguma delas ou outra similar, não é mesmo?

Estas frases são exemplos de várias crenças limitantes que todos nós temos. Eu mesma já me livrei de algumas situações ou evitei encará-las de frente utilizando essas “desculpas inconscientes”.

A questão é que, na maioria das vezes, esses pensamentos não são verdadeiros e impedem nossa evolução.

Você já parou pra pensar onde estaria se não tivesse se privado tanto?

A boa notícia é que somos seres em constante evolução e, com autoconhecimento, conseguimos ir muito mais longe!

Então fique calmo. Neste artigo, vamos olhar com carinho para essas crenças que têm limitado nossa evolução. Assim, conseguiremos dar espaço para as crenças que nos fortalecem e nos ajudam a chegar lá.

Apesar de parecer clichê, nós podemos muito mais do que imaginamos!

O que são crenças?

Nossa vida é cheia de trocas, nosso relacionamento com familiares e amigos nos enriquecem de conhecimento, experiência, costumes e cultura. 

Assim, vamos construindo nosso jeito de ser e de lidar com as coisas. Logo, surgem as crenças.

As crenças são afirmações que vamos colecionando ao longo de nossas vidas a ponto de as encararmos como verdades absolutas. Elas são as nossas profecias, aquilo em que a gente acredita sem ter provas, sem ter evidências.

As crenças podem tanto nos fortalecer e trazer confiança quanto nos limitar. Isso acontece porque existem as crenças fortalecedoras, que nos impulsionam à conquista, ao nosso sucesso. E as crenças limitantes nos impedem de irmos mais longe, limitando nossa evolução.

Crenças limitantes 

Como dito anteriormente, as crenças são os pensamentos que assumimos como verdade absoluta. E as crenças limitantes são aquelas “verdades absolutas” que nos impedem de ir além.

Por exemplo, quando acreditamos que não somos capazes de fazer algo, que não merecemos determinadas conquistas ou que não é possível realizar aquele objetivo.

Para facilitar um pouco mais a identificação de possíveis crenças limitantes, listamos abaixo algumas mais famosas.

  • Eu não consigo
  • Não tenho mais idade pra isso
  • Nunca vou conseguir alcançar meus objetivos
  • Não tenho tempo para nada
  • As coisas sempre acontecem comigo
  • Ninguém se importa comigo
  • Não sou bom o suficiente
  • Isso não é pra mim
  • Dinheiro não compra felicidade
  • Nunca vou conseguir dinheiro suficiente

Existem muitas outras crenças limitantes e não existe um padrão, por isso não se prenda apenas a estas. 

Abaixo vamos identificar nossas crenças limitantes e enfraquecê-las.

Como identificar e enfraquecer as crenças limitantes?

O primeiro passo para enfraquecê-las é identificá-las e passá-las em nosso teste de realidade.

Este teste é composto pelas etapas abaixo:

1º – Reflita sobre o que te incomoda, aquele sonho que você ainda não realizou, aquelas situações que parecem travadas, etc.

2º – Identifique o que você fala pra você mesmo quando essas coisas acontecem.

3º – Essa sua fala é um fato ou é algo que alguém falou pra você?

4º – Quais são as provas que afirmam que você realmente não consegue ou não tem capacidade?

Quando começamos a fazer esse tipo de questionamento, percebemos que muitas das nossas crenças realmente não existem.

Quando dizemos: “só fica rico quem rouba” acreditamos em algo que não é verdade. Afinal, acredito que você conheça alguém que enriqueceu trabalhando de forma lícita.

Por isso, quando nos deparamos com situações como essas, devemos nos perguntar: Quem disse isso? Isso é um fato ou uma crença? O que comprova isso?

Como fortalecer nossas crenças?

Após identificarmos as nossas crenças limitantes, podemos transformá-las em crenças fortalecedoras, aquelas que vão nos impulsionar ao atingimento dos nossos objetivos e à realização dos nossos sonhos.

Por isso, é importante querer mudar esse padrão, realmente ter vontade de crescer, de conquistar nossos objetivos. 

Então devemos substituir as crenças limitantes por fortalecedoras como o exemplo:

  • Eu posso tudo o que eu quiser
  • A conquista dos meus objetivos dependem do meu empenho
  • Com organização, eu consigo fazer tudo o que eu preciso
  • Em tanto tempo eu vou ter o dinheiro que preciso para isso

Conclusão

Neste artigo, vimos que em nossa experiência de vida, colecionamos algumas afirmações que se tornam crenças ou verdades absolutas e que podem tanto nos impulsionar como nos limitar.

Porém, nem sempre estas crenças são verdadeiras, já que muitas vezes, são apenas afirmações reforçadas sem provas que afirmam seus fatos.

Por isso, devemos enfraquecer as nossas crenças limitantes e fortalecer as crenças que nos fazem evoluir, conquistar nossos objetivos, ir além.

O filme “Mãos Talentosas” é um bom exemplo do poder das crenças fortalecedoras em nossas vidas. Com elas, não há limites que impeçam nossa evolução. 

Se puder, assista! Com certeza irá mudar sua visão de mundo e algumas de suas crenças. 🙂

“Se você pensa que pode ou não pode, de qualquer forma você está certo.”

Henry Ford

E-book: Como ter Acabativa?

Algumas pessoas começam várias atividades e não terminam. 

Geralmente isso acontece quando elas gostam de fazer coisas totalmente diferentes, quando estão ansiosas e querem começar tudo ao mesmo tempo, quando têm muitas demandas para lidar e querem “abraçar o mundo” ou quando não têm paciência de esperar os resultados antes de iniciar outros projetos.

Acredito que você tenha se identificado com alguma destas situações, já que são mais comuns do que imaginamos.

Porém, todas elas são casos de pessoas que possuem dificuldade com a ACABATIVA.

Por isso, neste artigo, vou explicar o que é a ACABATIVA e como aprender a lidar com ela para termos resultados incríveis em nossas vidas.

O que é ACABATIVA?

A ACABATIVA é a arte de terminar o que começamos! 

Quando utilizamos as técnicas de acabativa e alteramos alguns comportamentos, evoluímos rumo à conclusão dos nossos projetos e realizações.

Para alcançarmos os resultados esperados, precisamos ter persistência e dedicação para chegar na ACABATIVA.

Porque não terminamos o que começamos?

Um dos principais motivos de não conseguirmos concluir nossos projetos e alcançar nossos objetivos é o não querer que eles realmente aconteçam.

O termo “fim” nos remete à encerramentos. 

Sabe aquela sensação de andar em círculos ou de que as coisas estão “amarradas”? 

Geralmente, vivemos situações como estas quando temos medo do fim. Por não sabermos o que vai acontecer quando concluirmos o projeto, por não sabermos se os resultados serão como os esperados ou se seremos expostos negativamente caso sejam diferentes dos esperados. 

Determinados sonhos não acontecem justamente por não sabermos se realmente estamos preparados para que ele aconteça, se estamos preparados para as consequências ou responsabilidades trazidas por ele.

Porém, precisamos concluir ciclos, projetos e fases para que possamos iniciar outras ainda melhores, cada vez mais próximas do que almejamos.

Benefícios da ACABATIVA

Com ACABATIVA, vamos muito mais longe!

Quando temos ACABATIVA, instauramos em nossa rotina hábitos como: 

  • Sempre definir metas, ou seja, toda atividade tem um motivo claro para a sua realização;
  • Planejar cada detalhe necessário para que essa situação se realize, considerando verba, tempo, recursos e motivação;
  • Também passamos a nos concentrar melhor em cada atividade, sem perder o foco em várias demandas ao mesmo tempo;
  • Além da organização, da gestão do tempo e das comemoração de cada pequena conquista do plano de ação.

Para quem serve a Acabativa?

Por isso, a ACABATIVA é um hábito benéfico para qualquer pessoa!

Tanto para mulheres que possuem uma rotina cheia de tarefas profissionais, pessoais, maternas, entre outras.

Para homens que não conseguem ter foco e organização ao lidar com suas rotinas atribuídas. 

Quanto às equipes profissionais que buscam melhores resultados, otimização de tempo, produtividade e performance, visando a qualidade de vida e o bem estar de seus colaboradores.

E-book Acabativa

Por isso, como Life Coach e psicanalista em formação, PNL Pratictioner, praticante de Mindfulness e especialista em Projetos, Processos e Pessoas, criei o Método Acabativa.

O Método é composto por ferramentas de coaching, PNL, sistema de crenças e toda a minha experiência corporativa e acadêmica de mais de 20 anos em empresas de tecnologia,  saúde e serviços financeiros.

Como meu propósito é levar Acabativa para as pessoas através de conteúdos, treinamentos e palestras, montei este E-book “Como ter Acabativa!”.

Um conteúdo totalmente gratuito e recheado de ferramentas que vão te ajudar a concluir seus projetos e atingir seus objetivos.

Então, não perca tempo e baixe aqui o seu e-book

E claro, coloque em prática todas as dicas! Tenho certeza que em breve você vai perceber a sua vida fluindo diferente. 🙂

Não basta só ter iniciativa,

é preciso ter ACABATIVA

para alcançar os RESULTADOS.

Karla Pierri

A importância do Propósito para nossa evolução

Algumas pessoas sentem que estão ficando para trás quando se comparam com outras da mesma faixa etária ou que cruzaram sua trajetória em determinado momento.

Apesar de sabermos o quanto a comparação é prejudicial porque consideramos apenas um ponto e não todo o contexto, esse sentimento é muito comum. 

Eu mesma, achava que as coisas demoravam para acontecer em minha vida. Foi assim desde quando entrei na faculdade de Administração e fiz estágio com 24 anos. Parecia que eu estava atrás de todo mundo.

Hoje eu consigo enxergar o que eu não fiz antes para ter resultados diferentes. 

Algumas coisas podem impedir nossa evolução e, por incrível que pareça, uma delas é a nossa verdadeira vontade de seguir por esse caminho.

O que impede nossos sonhos?

Em uma análise mais profunda sobre o que impede a nossa evolução rumo a grandes realizações, nos deparamos com 3 fatores: autossabotadores, crenças e o fato de não querermos.

Já falamos um pouco sobre os Sabotadores no artigo Os sabotadores e a falta de Acabativa e, em breve, vamos abordar mais sobre a autossabotagem. Nos próximos dias, também vamos falar sobre as nossas crenças limitantes e fortalecedoras.

Neste momento, vamos entender melhor sobre o fato de não querermos que algo realmente aconteça.

Quando temos um objetivo e, por mais que a gente tente e se esforce, o mesmo não avança, é necessário parar, respirar e refletir.

Precisamos entender o quanto realmente queremos que aquilo aconteça ou estamos apenas batalhando por algo que é interessante para os outros e não para nós mesmos.

Não importa se há uma influência externa. Se uma parte de você não quiser que isso aconteça, não vai acontecer.

Geralmente é mais difícil de identificar e assumir que não queremos algo que estamos batalhando tanto para acontecer.

Fique tranquilo que eu vou te ajudar a identificar essa questão e te apresentar um caminho mais seguro para seguir em frente.

Falta de vontade

Quando insistimos em algo que não queremos, sem propósito, podemos estagnar nossa evolução.

Conforme falamos um pouco no artigo Procrastinação: Você tem deixado as coisas para depois?, a falta de propósito é um dos grandes fatores que nos ajudam a procrastinar. Justamente por não sabermos o porquê estamos fazendo determinada coisa ou por fazermos mesmo sem ter sentido para nós.

Por isso, quando nos depararmos com situações que exigem muito esforço e trazem pouco resultado, sugiro uma pausa para reflexões como estas:

É isso mesmo que eu quero?

Estou preparado para as consequências desta ação?

Estou preparado para assumir esta responsabilidade?

Isso realmente é importante para mim?

Qual o real valor desta ação?

Não fique chateado se a maioria das suas respostas forem negativas. Pelo menos assim, você conseguirá identificar se está caminhando para a direção contrária da sua realização.

Ações que não estão relacionadas ao nosso propósito, não serão realizadas com facilidade, exigindo grande esforço e trazendo desgastes e frustrações.

Segundo o autor Roberto Tranjan, a falta de sentido cria uma porção de tarefas sem significado. “Não existe desespero maior do que viver sem sentido. E o sentido da vida, bem como o seu significado, só acontece quando se descobre e vivencia um propósito.”

Por isso, é mais interessante identificar qual é o nosso propósito para optarmos por objetivos que tenham mais a ver com nossos valores.

Afinal, o que é propósito?

Propósito é aquilo que nos motiva. É o motivo principal pelo qual levantamos da cama diariamente e que nos dá ânimo para atingir nossos objetivos.

É a nossa melhor intenção, para nós e para quem a gente gosta.

Não significa que ações voltadas ao nosso propósito serão mais fáceis de serem realizadas, porém, conseguiremos manter a mesma motivação desde a iniciativa à realização.

Segundo o Sri Prem Baba, em seu livro “Propósito”, ao reconhecermos nossa verdadeira identidade, nos tornamos livres para ser quem somos.

Logo, a melhor forma de identificarmos nosso propósito é com autoconhecimento!

Autoconhecimento

O autoconhecimento é olhar para dentro de nós mesmos e entender as nossas virtudes, defeitos, forças e fraquezas.

Compreender melhor nossos pontos positivos e negativos nos permite lidar melhor com algumas situações, como: utilizar nossos pontos positivos a nosso favor, buscar melhorias para nossos pontos negativos e também saber quando continuar em uma jornada ou quando recalcular a rota se o caminho que estamos seguindo é contrário ao que buscamos.

O autoconhecimento é a compreensão de cada detalhe interno, sejam pensamentos, emoções ou vontades.

Por isso, o que faz sentido para nossas vidas é o que vem dentro e não os fatores externos ou influências do meio, da sociedade.

Autorresponsabilidade

Até aqui, o conceito de propósito é bem bonito e motivacional: olhar para o nosso interior e trazer o que há de melhor dele. 

Porém, para que nossos objetivos aconteçam e estejam alinhados com nosso propósito, precisamos assumir a responsabilidade de nossas ações.

Sem percebermos que somos responsáveis por nossas próprias vidas, transferimos a nossa culpa para as circunstâncias ou para outras pessoas. 

Logo, a autorresponsabilidade é a capacidade racional e emocional de nos responsabilizarmos por tudo o que acontece em nossas vidas, sendo ações positivas ou negativas.

 E, quando isso acontece, nos empoderamos e somos impulsionados a buscar por nossos objetivos.

Por isso, vale mais uma pausa para a reflexão abaixo:

Estou terceirizando a minha vida pessoal e/ou profissional? 

Estou esperando alguém me notar ou o reconhecimento do meu líder?

Eu consigo conquistar o que eu quero sem depender de outras pessoas?

Por enquanto, consigo te ajudar com uma questão: para sermos líderes de nossas próprias vidas, precisamos identificar nosso propósito!

Então vamos lá?

IKIGAI

Algumas ferramentas, que são utilizadas em processos de coaching, nos ajudam a encontrar nosso propósito.

Uma ferramenta muito legal e muito utilizada é a Mandala Ikigai.

Criado no Japão, Ikigai é um termo que representa nossa motivação para viver.

Apesar de ser específica para o propósito profissional, a mandala Ikigai é uma ferramenta de autoconhecimento que aborda diversas áreas e intersecções da vida pessoal e profissional.

Ela nos ajuda a identificar nosso propósito através do que gostamos de fazer, fazemos bem, ajudamos outras pessoas e o que nos faz ganhar dinheiro.

Para encontrar o Ikigai, precisamos preencher a mandala com as respostas das seguintes perguntas:

O que eu amo fazer?

O que eu faço bem feito?

O que o mundo precisa?

Pelo que eu posso ser pago?

Para iniciar o preenchimento, precisamos listar tudo o que amamos fazer. 

Depois, selecionamos as atividades que fazemos melhor. 

Dentre elas, identificamos as que podem nos remunerar por sua realização. 

E, por fim, identificamos a atividade que traz impactos positivos para nós mesmos, para outras pessoas ou até mesmo para o mundo.

A síntese entre essas quatro áreas é o nosso propósito de vida! 🙂

O propósito é algo genuíno e, quando há uma pressão ou ansiedade para identificá-lo, é possível interferir em seu resultado real. Então, tenha calma!

Coragem

Segundo o filósfo Friedrich Nietzsche e reforçado pelo psiquiatra e prisioneiro de um campo de concentração nazista, Viktor Frankl: “Quem tem um PORQUÊ, enfrenta qualquer COMO.”

Esse “porquê” é o PROPÓSITO e o “como” é a CORAGEM.

Ou seja, quando temos nosso propósito definido, conseguimos ir muito mais longe. Porém, precisamos ter coragem de sermos quem somos e viver nosso propósito com tranquilidade e completude.

Para termos sucesso, não basta descobrirmos o propósito da nossa vida, precisamos ter coragem para realizá-lo!

“Às vezes precisamos abandonar a vida que havíamos planejado porque já não somos mais a pessoa que fez aqueles planos.”

Autor desconhecido

Procrastinação: Você tem deixado as coisas para depois?

Ai ai, confesso a minha dificuldade ao começar a escrever este texto. 

A distração tomou conta de mim e até pensei em escrever da minha cama, porque está friozinho hoje. 

Então respirei fundo, meditei para ativar minha atenção plena e agora estou aqui novamente.

Achei importante começar este texto contando a mais pura verdade, porque a procrastinação existe para todo mundo e, por mais que eu saiba lidar com ela, nem sempre eu consigo escapar. 

A cada dia eu aprendo um pouco mais e é por isso que eu estou aqui, para que vocês  possam aprender junto comigo. 

Neste artigo, eu vou trazer técnicas para vencer a procrastinação e também dicas para não impactar a sua vida quando ela vencer.

Antes disso, vamos entender o que é procrastinação?

O que é procrastinação?

Procrastinação é o hábito de deixar para depois algo que você poderia fazer agora!

É o famoso “depois eu faço isso” ou “depois eu vejo isso” e, muitas vezes, esse depois nem acontece ou, se precisa acontecer, vira uma urgência, com uma pressão maior. E, de repente pensamos, “ah…se eu tivesse feito antes…”.

Apesar da resistência em assumir, a procrastinação faz parte do dia-a-dia de muitas pessoas. Porém, isso não a torna algo natural ou saudável. 

Quem nunca deixou pra começar a dieta só na segunda-feira, deixou pra comprar aquele presente especial no dia da entrega ou atrasou a entrega de algum projeto por ter outras urgências na frente?

A procrastinação é um hábito que prejudica nossa rotina, um dos principais vilões da produtividade, porque o atraso em uma entrega acaba atrasando as demais, virando uma “bola de neve”.

Ela nos impede de chegar à conclusão das coisas e a realização de sonhos. E, como todo hábito, está diretamente relacionada à uma recompensa. Neste caso, a recompensa é ficarmos na zona de conforto ou fazermos algo muito mais legal.

Inclusive, em nosso último conteúdo aqui do Blog, abordamos Como desenvolver o hábito da Acabativa, um excelente conteúdo complementar, já que a procrastinação nos impede de ter Acabativa e o ciclo do hábito é igual para qualquer situação, sendo um hábito bom ou ruim.

O que nos faz procrastinar?

Cada pessoa tem motivos diferentes que as levam a procrastinar. Alguns deles são:

Desorganização 

Quando as nossas coisas não estão organizadas, nosso foco diminui, criando vários alertas em nossa mente, nos deixando sem prioridades e gerando uma ansiedade. 

Logo, começamos uma atividade e não terminamos para começar outra, que também pode ser muito importante. 

Aí quando percebemos,, começamos várias coisas e não terminamos nenhuma, procrastinando suas entregas e desorganizando todo o contexto.

Dificuldade

Geralmente a procrastinação surge diante de uma tarefa desafiadora com uma realização complexa ou que dará muito trabalho.

Logo, sem pensar, acabamos optando por realizar uma tarefa mais fácil primeiro ou esperamos até estarmos preparados o suficiente para realizá-la.

Falta de propósito

A procrastinação aparece também quando não entendemos o porquê temos que fazer determinada coisa, quando não conseguimos enxergar onde aquilo vai nos levar ou, até mesmo, quando é uma atividade que não gostamos de fazer, exigindo muito esforço e gasto energético.

Preguiça

A preguiça é um dos principais fatores de procrastinação. 

Geralmente ela aparece quando temos algo mais legal para fazer, ou até mesmo como uma mescla de todos os outros fatores, como: quando não temos vontade de fazer determinada coisa ou quando é algo muito desafiador e que exigirá um esforço que você não está afim de dedicar naquele momento.

O que eu ganho e o que eu perco com isso?

Você já deve ter visto algum conteúdo meu abordando “o que eu ganho e o que eu perco com isso” e, mais uma vez, gostaria de reforçar esse conceito com a procrastinação.

Como tudo na vida, vivemos de escolhas e sempre que tomamos uma decisão, ganhamos e perdemos algo. 

E, por incrível que pareça, até em hábitos ou resultados ruins, também ganhamos algo além da perda que geralmente é mais perceptível.

Essa análise nos ajuda a identificar os principais motivadores que nos fazem procrastinar.

Usando como exemplo a criação deste conteúdo, a minha procrastinação inicial me trouxe uma perda perceptível, que é atraso das demais atividades que eu havia planejado para o dia.

Porém, ela também trouxe um ganho momentâneo, geralmente mais difícil de enxergá-lo e assumi-lo, que é a questão da energia dedicada a esta redação e a preguiça em um dia frio.

Importante: eu driblei essa procrastinação e estou concluindo este conteúdo com muita dedicação, prazer e realização com seu resultado 🙂

Por isso, gostaria de dividir com vocês como encarar essa situação.

Como vencer a procrastinação?

Existem algumas ferramentas muito importantes para vencer a procrastinação, são elas:

Planejamento 

Com planejamento, antecipamos tudo o que é necessário para a realização de um objetivo. 

Também priorizamos as atividades respeitando suas classificações de importância e seus prazos de realização. 

Assim, ao concluirmos uma atividade, conseguimos identificar a próxima a ser realizada, sem desperdício de tempo. 

Seguem algumas dicas para facilitar ainda mais esse processo e deixar a procrastinação de lado.

Pequenas Metas

Ao planejarmos nossa semana ou mês, definimos as nossas principais metas. 

Para facilitar a visualização de cada etapa e a evolução rumo à Acabativa, podemos dividir as principais metas em pequenas atividades, dando espaço para a motivação e não para a procrastinação.

Planejamento diário

Também é importante planejar nosso dia, incluindo espaço para pausas e imprevistos. 

Assim, conseguimos diminuir o impacto nas demais atividades caso a procrastinação apareça, tendo tempo suficiente para voltar a se concentrar com tranquilidade.

Gerenciador de tarefas

Alguns aplicativos de gerenciamento de tarefas podem ser grandes aliados para este planejamento. 

Sempre que surgir algo para fazer, basta apenas incluir no aplicativo, evitando o risco do esquecimento. 

Além de conseguirmos organizar as atividades de acordo com seu nível de importância e prioridade.

Se você preferir, pode utilizar a boa e velha agenda de papel. Deixe sempre à mão, com canetas coloridas.

Tríade do tempo

Falando em nível de importância, uma ferramenta excelente é a Tríade do tempo. 

Já abordei sobre ela no conteúdo Organização e produtividade: como alcançar os resultados esperados, na parte de Gestão do tempo. 

Essa ferramenta nos auxilia a gerenciar nossa dedicação a cada tipo de atividade. Sendo, 70% do nosso tempo disponível para as tarefas importantes, 20% para as urgentes e apenas 10% para as circunstanciais.  

Lembrando que, se uma atividade é circunstancial, vale analisar se ela realmente precisa ser realizada ou se pode ser delegada à outra pessoa.

Evitando as distrações

As distrações tiram o nosso foco, atrapalhando a conclusão de uma atividade.

Existem diversos tipos de distrações como, por exemplo, as notificações do celular. Geralmente, quando chega uma notificação, paramos o que estamos fazendo para visualizá-las.

Assistir filmes, televisão, ouvir músicas ou qualquer outro hobbie podem ser considerados distrações se nós os priorizamos enquanto deveríamos realizar outras atividades. 

Método Pomodoro

Uma outra ferramenta de gestão de tempo e que também é ótima para evitar distrações é o Método Pomodoro. 

Esse método é bem simples e se resume em 25 minutos de foco na atividade vigente e mais 5 minutos de pausa para distrações. 

Assim, é possível encontrar um equilíbrio entre entregas e a necessidades de distração.

Recompensa

Após a conclusão de uma tarefa, precisamos nos recompensar e, aquelas distrações evitadas no momento de foco, são ótimas recompensas.

Pode ser uma pausa para um café, uma olhada nas notificações do celular ou até mesmo a leitura de um livro, assistir um filme, etc.

Não importa qual o tipo de recompensa, precisamos comemorar nossas entregas. 

Assim, quando estivermos realizando uma atividade e a vontade de parar ou adiar aparecer, pensaremos na recompensa e ganharemos um gás a mais para a sua conclusão. 

Esse método de recompensa positiva estimula o hábito da Acabativa e enfraquece o hábito da Procrastinação.

Conclusão

Entendemos que a procrastinação é mais comum do que muita gente pensa, mas que, apesar de fazer parte do nosso dia-a-dia, ela atrapalha nossa evolução.

Por isso, precisamos saber como lidar com ela e utilizar ferramentas para transformar este hábito ruim em produtividade.

Então, coloque essas dicas e ferramentas em prática e não deixe mais para amanhã o que você pode fazer agora.

Se você não conseguir colocar as dicas em prática ou precisar de uma ajuda extra, entre em contato conosco e saiba mais sobre nossos serviços. O atendimento é individualizado e o programa é desenhado especialmente para você.

Deixar para depois é dar brecha para que nunca vire realidade.

Um Cartão

Como desenvolver o hábito da Acabativa?

Nos últimos conteúdos postados aqui no blog da Acabativa, falamos bastante sobre organização e produtividade, metas, aprender com os erros, motivação e sobre várias ferramentas e comportamentos que podem nos auxiliar a concluir nossos objetivos e projetos, ou seja, ter acabativa.

Acredito que ainda há uma dúvida em meio a tantas informações: como colocar tudo isso em prática? 

Como ter acabativa?

Para conseguirmos concluir nossos projetos, realizar nossos sonhos e deixar a palavra “desistir” de lado, precisamos começar pelo “querer”. Se não quisermos o resultado desta ação, nossa trajetória será ainda mais desafiadora.

Além de querer alcançar o objetivo, precisamos mudar nosso comportamento para colocar essas ferramentas em prática. A acabativa está muito relacionada ao nosso comportamento, como agimos em determinadas situações.

Para conseguirmos concluir nossos projetos, precisamos contar com alguns recursos como disciplina, foco, atenção e motivação.

Disciplina

Segundo o dicionário, disciplina é a obediência aos preceitos, às regras. Também é o modo de agir que demonstra constância.

Com disciplina, conseguimos cumprir nossas tarefas. Geralmente exige um certo esforço por conta desta obrigação à obediência e à constância. Porém, quando temos um grande objetivo ou seus resultados geram uma boa recompensa, cumprimos as regras e obrigações a caminho da conclusão.

Foco

Foco é ter um objetivo bem definido, ser determinado a alcançar ou atingir uma meta, ter prioridade em fazer algo sem desviar de caminho.

Com foco, mantemos a atenção em nosso objetivo, livrando-nos de distrações e exercitando o autocontrole. Por isso, ele é extremamente importante em qualquer atividade.

Quando nos distraímos, ou seja, tiramos o olhar do foco e passamos a olhar e perceber o todo, nosso objetivo principal divide a sua importância com outras atividades.

Logo, não conseguimos finalizar o que começamos, iniciando outras atividades que, provavelmente, também não serão finalizadas.

Atenção

A atenção é a nossa percepção direcionada à alguém, à alguma coisa ou ao ambiente. Ela pode ser ativada de forma passiva, mas também pode ser seletiva e focada. 

Muito similares, a atenção e o foco se complementam, resultando em concentração.

A concentração é a atenção focada em uma atividade, é a realização de algo com atenção exclusiva.

Motivação

Como disse recentemente no artigo “Motivação da iniciativa à acabativa.”,  a motivação é o motivo para ação, ou seja, é o que nos move, o que nos faz sair de onde estamos.

Quando iniciamos um projeto, saímos de um ponto A, a iniciativa, podendo ser um período ou fase que precisava de uma mudança.

E partimos em direção ao ponto B, a acabativa, podendo ser o resultado esperado que nos fez sair do ponto A.

Porém, nem sempre essa trajetória, do ponto A ao ponto B, é uma linha reta. Talvez essa linha seja tortuosa ou com alguns obstáculos. Logo, a motivação é a chave para manter a mesma energia de ação do início ao fim, sem chances para a estagnação.

A Acabativa é um hábito

Analisando todos esses comportamentos, podemos concluir que a acabativa é um hábito.

Um hábito é um comportamento frequente que se instaura em nossa mente pela repetição e, quanto mais repetido for, mais forte ele fica.

Por issoque o aprendizado sem a prática cai no esquecimento, porque memorizamos e nos habituamos a determinada situação com a repetição prática.

Nós, seres humanos, temos o hábito de não acabar nossos projetos, de fugir de determinadas situações de risco ou buscar outras alternativas quando o resultado não é como o esperado.

Esse nosso comportamento de fuga, paralisia ou ataque tem a ver com nosso cérebro reptiliano, que é o nosso “sensor” de proteção e sobrevivência, conforme abordado no artigo “Os sabotadores e a falta de Acabativa”.

Muitas vezes precisamos encarar nossos desafios para conquistar o que tanto queremos.

Para isso, precisamos ter o hábito de concluir as coisas, de ter disciplina, foco, atenção e motivação.

Não são todas as pessoas que têm essa facilidade, por isso, vamos entender como desenvolver um hábito.

O Ciclo do hábito

Conforme dito anteriormente, o hábito se constrói pela repetição de um comportamento. E, após a sua construção, essa repetição acontece sem que a gente perceba e sem esforço. 

O ciclo do hábito é composto por três etapas, que Charles Duhigg (autor do livro O Poder do Hábito) chamou de “deixa-rotina-recompensa”

Cada vez que um hábito ocorre ele tem um estímulo, que dispara uma ação e que gera uma recompensa. 

Então, vamos entender como funciona o ciclo do hábito:.

ciclodohabito

Deixa ou gatilho

Um hábito entra em ação com uma deixa. A deixa é o gatilho que dispara um sinal para o cérebro alertando o momento de executar o tal comportamento deste hábito.

A deixa pode ser um horário, um sentimento, um dia, a temperatura, o local, um alarme.

Rotina

A partir do gatilho da deixa, executamos uma rotina. 

A rotina é o comportamento do hábito, aquilo que a gente faz sem perceber, geralmente é o componente que nos incomoda (no caso de um hábito ruim) ou nos orgulha (quando é um bom hábito).

Recompensa

A recompensa é o que esperamos obter com o comportamento que realizamos.

Por isso vale reforçar que, em todas as nossas atitudes, sempre ganhamos e perdemos algo.

Com bons hábitos, fica claro visualizar a nossa recompensa com o que ganhamos.

Quando temos um hábito ruim, apesar de ser inconsciente ou não termos coragem de assumir, o que ganhamos é a nossa recompensa.

Cada vez que somos recompensados pelo comportamento, recebemos um reforço para que ele se repita.

Quanto maior o número de repetições do ciclo, mais forte e automático fica o hábito.

Identificando os elementos

Apesar de parecer simples, alguns destes elementos são difíceis de serem identificados. 

A deixa e a recompensa muitas vezes não são claras, dificultando o nosso entendimento sobre o hábito.

Por isso, é importante anotar e testar todos os estímulos possíveis antes de promover uma mudança. 

É preciso mapear muito bem a deixa para substituir um hábito nocivo.

A recompensa também exige muita atenção e estudo. Muitas vezes não é tão óbvio identificar o que ganhamos quando um hábito é executado. Pode ser uma sensação física, um sentimento ou algum bem material.

Depois que a deixa e a recompensa são identificadas, podemos então partir para a mudança do comportamento e substituir o hábito que não desejamos mais.

Ciclo do hábito da desistência

Colocando em prática o ciclo do hábito, a desistência de um projeto inicia com alguma deixa ou gatilho, podendo ser o medo do resultado, insegurança da qualidade do mesmo, impaciência quanto ao tempo de retorno, entre tantas outras situações.

Esta deixa nos gera o comportamento de parar, de desistir. Este comportamento, ao ser repetido várias vezes, vira uma rotina. 

Geralmente, a recompensa para o hábito da desistência está relacionada com evitar transtornos, evitar desconfortos, como um sentimento de proteção. 

Logo, sempre que um desses gatilhos aparecerem, a rotina será a desistência com a recompensa de conforto, de proteção ou o famoso “foi melhor assim”.

O que fazer quando acontecer a desistência?

O hábito da Acabativa deve ser instaurado com a seguinte repetição: retomar, aprender e comemorar.

Como o desenvolvimento de um hábito acontece com uma série de repetições até que virem ações sem esforço, quando queremos desenvolver um novo hábito, essa repetição inicial exige a disciplina, o foco, a atenção e a motivação que falamos há pouco.

Por isso, temos grandes chances de falhar nesta fase de repetição inicial. 

E não devemos nos culpar pela falha, porque esta culpa pode nos sabotar. Mas devemos usar esta falha como gatilho para a retomada do projeto.

Com o gatilho da desistência, devemos instaurar a rotina de retomar o projeto e analisar os aprendizados com essa situação (o que nos fez sabotar, qual a crença que nos limitou).

A recompensa deve ser a comemoração da retomada, do aprendizado e de cada conquista a caminho da acabativa.

E, se por algum motivo, pararmos de novo, devemos repetir o ciclo: retomar, aprender e comemorar. Até virar o hábito do recomeço rumo à acabativa.

Mais importante: Não desistir

Ao meu ver, o que é mais importante em nossa vida é não desistir. Não devemos desistir dos nossos sonhos, de grandes amores, de projetos que poderão mudar nossas vidas e dos nossos objetivos.

Devemos sempre buscar alternativas para finalizar nossos projetos e evoluir sempre, em direção a próxima atividade, a próxima meta, ao próximo objetivo.

Desenvolver o hábito da ACABATIVA e evoluir.

A Acabativa não é um fim.

Sempre que há Acabativa, há um recomeço ou um novo começo!

Karina Lima

Motivação da iniciativa à acabativa.

Sempre que iniciamos um projeto, um relacionamento, ou qualquer atividade, começamos com bastante motivação, com muita força para vencer todos os obstáculos que poderão surgir.

Porém, muitas vezes essa motivação vai diminuindo e o projeto não é concluído, o relacionamento não dá certo e aquela atividade, que poderia mudar a nossas vidas, não sai nem do imaginário.

Por isso, eu te provoco hoje com o questionamento: Como manter a mesma motivação da Iniciativa à Acabativa?

Já entendemos que, para iniciar um projeto corretamente, o ideal é que seja feito um planejamento e um plano de ação com prazos, para que a execução seja realizada conforme o planejado. 

Porém, alguns obstáculos ou objeções não são possíveis de serem planejados e superá-los pode ser um grande desafio para a acabativa de um projeto.

Vamos entender como manter a motivação para concluir nossos projetos!

O que é motivação?

A palavra Motivação significa Motivo para Ação. Ou seja, a motivação representa aquilo que te move a ir em frente, estimulando a alcançar suas metas e realizá-las.

Porém, nós humanos, somos diferentes uns dos outros. O que me motiva não necessariamente irá te motivar e aquilo que você faz com muita facilidade, por ser algo que você realmente gosta de fazer, pode ser um grande esforço para mim.

Por isso, a motivação é algo interno e para entender o que nos motiva de verdade, fica mais fácil quando temos autoconhecimento, entendemos quais são nossos reais valores, nosso propósito, o que nos move.

Há duas formas de motivação, a causada pelo amor, por gostar do que se faz, de fazer por prazer. E a causada pela dor, aquela que é mais uma obrigação, uma real necessidade de cumprir algo, mesmo que não queira.

Motivação por amor 

A motivação por amor é o estímulo de ação quando queremos realizar um sonho, fazer algo que realmente gostamos ou fazer aquilo que, sem perceber, nos deixa animados. 

Geralmente nós atingimos os resultados por conta desta animação, fazendo o planejamento e a execução das ações corretamente.. 

A motivação por prazer resulta em um trabalho com mais dedicação, planejamento e organização. 

Motivar-se pelo prazer é o segredo das mentes brilhantes, fazer o que gosta acima de qualquer outro benefício.

Motivação por dor ou obrigação

Outro fator muito importante para a motivação, porém bem menos interessante é quando precisamos realizar algo por apenas necessidade, obrigação, algum incômodo ou para evitar impactos negativos.

Apesar de muito comum, afinal os prazos vencem, os compromissos devem ser respeitados e as promessas cumpridas, esse tipo de motivação transforma a atividade em um grande desafio.

Transformando em um trabalho árduo que pode resultar em estresse, frustração e  desânimo, chegando à falta de acabativa.

Por isso, é importante aprendermos como lidar com essas situações e sempre buscarmos motivações de amor em meio às motivações de dor.

Não se preocupe se você se identificou como quem se motiva mais pela dor do que pelo amor, isso acontece com a maioria das pessoas por conta de alguns fatores. 

Vamos entender melhor abaixo.

Principais fatores que estimulam a desmotivação

Como eu já disse anteriormente, cada um reage de um jeito com a motivação e com a desmotivação e isso tem a ver com nossos valores, missão, propósitos, estilo de vida, hábitos, entre tantas outras questões.

Os principais fatores que atrapalham nossa motivação e, muitas vezes, levam à falta de acabativa são:

Falta de propósito

Fazer o que não gostamos ou que não tem nada a ver com a gente, exige grande esforço para a sua realização. Já que fere nossos princípios ou se torna algo massante e a sua conclusão torna-se cada vez mais distante.

Dificuldade 

Algumas tarefas podem ser mais complexas, de acordo com o nosso nível de conhecimento, habilidades e prática. E lidar com essas tarefas pode ser um motivo de grande procrastinação, esperando o momento certo ou o conhecimento técnico para a sua realização.

Não saber fazer tudo

Para algumas pessoas a questão “não saber fazer tudo” pode causar até estranheza, já que é impossível alguém entender de tudo. Porém, muitas pessoas sentem tamanha insegurança em determinadas situações que o perfeccionismo aflora, limitando a sua motivação.

Não ter os recursos necessários

A falta de recursos financeiros, humanos ou tecnológicos podem impactar negativamente a nossa motivação, nos deixando sem saber como continuar a execução dos nossos projetos.

 – Falta de paciência

Geralmente, quando iniciamos um projeto, nossa motivação está muito forte na fase da iniciativa, com tudo muito bem planejado, cada etapa bem elaborada, não tendo como algo dar errado.

E, com essa empolgação toda nós não esperamos o tempo necessário para a consolidação do projeto antes dos resultados.

O imediatismo atrapalha a nossa motivação, trazendo impaciência para cumprir objetivos de longo período de realização, além da falta de persistência.

3 estratégias e 1 segredo para se manter motivado

Com esses fatores desmotivantes mais claros, conseguimos pensar em estratégias para manter a motivação da Iniciativa à Acabativa.

Então, eu resolvi trazer 3 estratégias e 1 segredo que podem manter nossa motivação. As mesmas podem ser utilizadas tanto individualmente quanto somadas, deixando a motivação ainda mais forte.

Estratégia 1 – Pequenas Metas

As metas, geralmente, são atreladas a grandes desafios, exigindo grande pressão para a sua realização. 

Aqui, elas devem ser encaradas como um fator positivo, como degraus que nos levam rumo à nossa vitória.

Devemos transformar nossas metas em pequenas metas, aquelas de fácil e rápida realização, diminuindo a complexidade de grandes atividades, facilitando a chegada em um objetivo maior.

É como se a nossa motivação fosse uma bateria, que apesar de muito potente, tem uma baixa durabilidade. Por isso, precisamos usar sua energia para atingir as metas de acordo com o seu tamanho, caso contrário, a energia poderá acabar antes de chegar à acabativa.

Estratégia 2 – Modelagem

Segundo a Programação Neurolinguística (PNL), a modelagem é utilizada como um exemplo e inspiração. 

Podemos nos inspirar na trajetória de alguém que chegou onde queremos chegar. Analisar cada detalhe e entender o que essa pessoa fez, o que deu certo e o que deu errado, o que ela pensava em cada etapa.

Afinal, se isso já foi feito antes, porque querer reinventar o que já está pronto?

Estratégia 3 – Correr atrás

Falamos agora a pouco que a falta de recursos é um dos principais fatores de desmotivação em um projeto. Por isso, esta estratégia 3 é tão importante.

Devemos correr atrás dos recursos necessários para executar uma atividade. 

Esse recurso pode ser um aprendizado, uma conquista como uma pequena meta, pode ser delegado a alguém, pode ser emprestado de alguém ou até mesmo terceirizado a um profissional especialista. 

Ele só não pode ser um obstáculo.

O Segredo para se manter motivado

E, como prometido, além destas 3 estratégias, existe um segredo que nos auxilia a manter a motivação até a acabativa: a recompensa.

Devemos nos recompensar ou comemorar a cada tarefa executada, considerando toda a nossa trajetória até concluí-la e sentir a satisfação deste momento.

A cada conclusão e comemoração de uma pequena meta, é como se a nossa bateria fosse recarregada para atingir a próxima etapa.

Até mesmo motivações causadas pela dor ou obrigação devem ter suas pequenas metas comemoradas, assim, essa atividade torna-se mais leve, menos “dolorida”.

Conclusão

Concluindo nosso assunto, a motivação é algo que vem do nosso interior, está diretamente relacionada às nossas emoções, à nossa visão de mundo e como nos relacionamos com o ambiente externo.

Por isso, mesmo em momentos de dificuldades, precisamos enxergar motivos positivos para a ação, transformando assim em atividades mais leves de serem cumpridas.

“A motivação é interior, faz parte do nosso propósito. Não espere motivação de ninguém ou de um fator externo.”

Karla Pierri